Serviço atende 1,8 mil por mês em Curitiba
Mesmo com implantação do Samu, demanda do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência continua alta
O Siate (Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência) tem atendido, todo ano, 21 mil ocorrências. São 1,8 mil por mês e 60 diariamente, em média. O problema é que o sistema está sobrecarregado e ainda se depara com a superlotação dos três grandes prontos-socorros de Curitiba, no Cajuru, Evangélico e Hospital do Trabalhador.
Nem a implantação do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) na capital, em 2004, aliviou a situação, segundo o diretor médico do Siate Curitiba, Edson Vale Teixeira Júnior. Pelo contrário, os atendimentos têm subido.
“Houve aumento porque a frota de veículos cresceu e, com ela, o número de acidentes. Também subiu a violência interpessoal, que traz contingente grande de casos para atender”, avalia. Teixeira conta que, hádez anos, era “raríssimo” atender uma pessoa baleada numa segunda-feira. “Hoje, é frequente, e não mais apenas nos fins de semana”, diz.
O Siate também atende os municípios da região metropolitana, onde estão apenas dois hospitais para atender urgência e emergência em trauma: o Angelina Caron, em Campina Grande do Sul, e o Rocio, em Campo Largo. “Porém, eles não têm estrutura para atender a gravidade de muitos dos pacientes, que são encaminhados para os prontos-socorros de Curitiba”, afirma Teixeira.
Segundo o médico, na região metropolitana de Curitiba, a demanda é grande em Colombo, Almirante Tamandaré e Fazenda Rio Grande, “que são cidades mais violentas”.
Nem a implantação do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) na capital, em 2004, aliviou a situação, segundo o diretor médico do Siate Curitiba, Edson Vale Teixeira Júnior. Pelo contrário, os atendimentos têm subido.
“Houve aumento porque a frota de veículos cresceu e, com ela, o número de acidentes. Também subiu a violência interpessoal, que traz contingente grande de casos para atender”, avalia. Teixeira conta que, hádez anos, era “raríssimo” atender uma pessoa baleada numa segunda-feira. “Hoje, é frequente, e não mais apenas nos fins de semana”, diz.
O Siate também atende os municípios da região metropolitana, onde estão apenas dois hospitais para atender urgência e emergência em trauma: o Angelina Caron, em Campina Grande do Sul, e o Rocio, em Campo Largo. “Porém, eles não têm estrutura para atender a gravidade de muitos dos pacientes, que são encaminhados para os prontos-socorros de Curitiba”, afirma Teixeira.
Segundo o médico, na região metropolitana de Curitiba, a demanda é grande em Colombo, Almirante Tamandaré e Fazenda Rio Grande, “que são cidades mais violentas”.
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